quarta-feira, 29 de julho de 2009

Palavra da hora


A alma que pecar, essa morrerá.

O Senhor me disse o seguinte: Por que será que na terra de Israel o povo vive repetindo o ditado que diz: “Os pais comeram uvas verdes, mas foram os dentes dos filhos que ficaram ásperos”? Juro pela minha vida – diz o Senhor Deus – que vocês nunca mais repetirão esse ditado em Israel. Pois a vida de todas as pessoas pertence a mim. Tanto a vida do pai quanto a vida do filho são minhas. A pessoa que pecar é que morrerá. Ez. 18.14


O povo cristão evangélico tem o costume de repetir refrães, jargões, textos isolados, como se uma “simpatia”.
O texto de Ez 18 continua dizendo a partir do VRS 5: “Imaginem que exista um homem verdadeiramente bom, correto e honesto. Esse homem não adora os ídolos dos israelitas, nem come a carne dos “sacrifícios oferecidos em templos proibidos. Ele não seduz mulheres casadas, nem tem relações com mulher durante as regras. Não engana, nem rouba ninguém. Devolve aquilo que lhe foi dado com o garantia de empréstimo. Dá comida a quem tem fome e roupa a quem está nu. Quando empresta, não cobra juros altos. Recusa-se a fazer o mal, e em qualquer questão as suas decisões são justas. Obedece aos meus mandamentos e guarda cuidadosamente as minhas leis. Esse homem é correto e viverá – diz o Senhor.

Depois o texto fala do filho que é totalmente oposto ao pai; esse morrerá por causa de suas atitudes.

Algumas pessoas quando estão vivendo tempos difíceis, questionam de Deus;
Onde estás? Por que estás em silencio? Será não viu meu sofrimento?
Ou tentam justificar seus fracassos, seu “deserto”, dizendo; são provas de Deus para suas vidas.

Em muitas situações as justificativas são de que estão sofrendo por que seus pais foram idólatras ou feiticeiros, ou homicidas, etc.

Existe a necessidade de se atentar para seu comportamento junto ao Senhor Deus. Se há um arrependimento real e mudança de postura, não praticando os atos que os pais praticavam, não sendo infiéis nem homicidas egoístas ou maldizendo, nem cruel ou ladrão, não adúltero ou fiel em tudo o que Deus lhe confiou como zelador; então não há como ser acometido por desgraça hereditária ou maldição “PV 26.2 – Como o pássaro no seu vaguear, como a andorinha no seu vôo, assim a maldição sem causa não encontra pouso”.

Somos responsáveis pelos nossos atos diante de Deus e dos homens. Justificar nossas fraquezas com desculpas ou mentiras, estas encontram causa justamente nas mesmas justificativas e recaem sobre àquele que a lançou, ou seja, Deus não terá o culpado por inocente (Ex 34.7).

As ordenanças do Senhor são para nos abençoar, e quando não observarmos ou resolvemos que temos que seguir somente àquelas as quais nos identificamos, estamos passíveis, vulneráveis às leis que regem o mundo espiritual, por que na Bíblia encontramos o seguinte: “Seja, porém, o vosso “Sim”, sim, e o vosso “Não”, não; o que passar disto vem do maligno”. Mt. 5.37.

Que seja esta nossa postura diante de Deus e dos homens!

Abrçs

18/07/2009

Congresso Conquista de Cidades - Atibaia dias 27,28 e 29 de Agosto